sexta-feira, 8 de outubro de 2010

1º lugar no Prêmio Planeta Casa de Casa Cláudia




Cida Zandavalli -Designer de Interiores




Nathalia Zandavalli - Gestora Ambiental


1º lugar no Prêmio Planeta Casa de Casa Cláudia


O PRÊMIO PLANETA CASA é uma iniciativa da revista CASA CLAUDIA que nasceu antes mesmo da palavra sustentabilidade se tornar conhecida por todos. Em 2002, ano da primeira edição do concurso, construir, reformar e decorar com produtos ecológicos exigia muita pesquisa de materiais e uma boa dose de sorte para encontrar profissionais antenados com essa questão. O lançamento do PLANETA CASA, então, foi uma aposta numa tendência mundial que parecia apontar um caminho sem volta. Mais que uma moda. Um compromisso com o planeta e as futuras gerações.
Assim, o prêmio nasceu com três categorias: Produtos, Ações Efetivas e Projeto Arquitetônico. Mas, ao longo de sua trajetória, CASA CLAUDIA percebeu que outros profissionais e empresas estavam empenhados em levantar a bandeira do cuidado com a natureza e, então, resolveu criar novas categorias. Em 2009, a revista CASA CLAUDIA, firmou uma parceria com outro grande site da Editora Abril, o Planeta Sustentável. Neste ano, o PRÊMIO PLANETA CASA 2010 conta com seis categorias: Ações Efetivas, Produtos de Decoração, Materiais de Construção, Projeto Arquitetônico, Design de Interiores e Empreendimentos Imobiliários.
Hoje o Prêmio consolida uma missão importante: valorizar e divulgar empresas e profissionais das áreas de arquitetura, construção e decoração que estão engajados na tarefa de conciliar conforto e bem-estar no morar com total respeito ao planeta. Com pioneirismo, o PRÊMIO PLANETA CASA conquistou a credibilidade dos participantes e dos leitores, e tornou-se uma grande vitrine de boas práticas, trabalho sério e descobertas inovadoras.
Quem visitou no ano passado a mostra Casa Cor Mato Grosso do Sul, em Campo Grande, certamente passou pelos cinco ambientes integrados criados por Cida Zandavalli, tel. (67) 3326-6170, Campo Grande, que davam acesso ao resto do evento. Em 240 m², a arquiteta dispôs Bilheteria, Living, Sala de Música, Jardim das Palmeiras e Hall Externo. Toda a estrutura e o revestimento de pisos e paredes receberam maçaranduba certificada da Orsa Florestal. Fornecedores selecionados, iluminação de baixo consumo de energia e parcerias com ecodesigners renomados completaram os pontos altos do projeto. “Minha inspiração veio do conceito de viver bem, que cada vez mais se afina às questões da sustentabilidade”, afirma Cida. O Engº Civil Eder Pereira Mendes, diretor da Branno Tintas e presidente do Núcleo Modaeco, foi o responsável técnico da obra e a Gestora Ambiental Nathalia Zandavalli foi a responsável pela concepção e desenvolvimento do projeto dentro dos parâmetros da sustentabilidade.
Já no Hall Externo, a poltrona de balanço Astúria, e Carlos Motta – vencedora do Prêmio Planeta Casa 2003, na categoria Produtos de Decoração –, surgiu em dose dupla na versão de peroba de redescobrimento e veludo.

Toda a iluminação foi feita com leds para maior economia de energia. Entre os sofás com capa de linho, as poltronas de couro e as cadeiras Bambuza, feitas de bambu (Empório Beraldin), se destacam os bowls, sobre a mesa de centro. Os redondos são de perobarosa (Saccaro), e os mais altos, criação do designer Pedro Petry, de madeira de reaproveitamento. Ao lado da mesa de centro, os tamboretes com alças são de nogueira certificada.
Arqª Cida Zandavalli, com arqº Dirceu Peters, diretor da Transrest e vice presidente do Núcleo Modaeco do lado esquerdo e Engº Civil Eder Pereira Mendes, diretor da Branno Tintas e presidente do Núcleo Modaeco à direita.
Onde encontra-la:

sábado, 2 de outubro de 2010

Brasil troca dívida externa por proteção a florestas

Escrito por: Bruna
Acordo assinado na quinta-feira perdoa dívida de US$ 21 milhões que o país tinha com os EUA

Na última quinta-feira (12/08), os governos do Brasil e dos Estados Unidos assinaram um acordo que perdoa uma dívida de US$ 21 milhões que o país tinha com o Usaid, órgão norte-americano de ajuda externa. O objetivo é trocar a dívida por proteção de florestas, o que deve ser feito por meio da criação de um fundo para financiar projetos de conservação na mata atlântica, no cerrado e na caatinga, conhecidos como os biomas "pobres" do país.

O financiamento ocorrerá durante os próximos cinco anos. Segundo a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, o primeiro desembolso será de 6 milhões de dólares e está planejado para outubro. A ideia é contemplar projetos em áreas protegidas, de monitoramento, manejo florestal e manejo comunitário. O Brasil fez questão de deixar a Amazônia de fora do acordo, para que não se corresse o risco de interpretá-lo como um projeto de venda de créditos de carbono por desmate evitado.
O acordo zera o débito da dívida que o Brasil havia contraído antes dos anos 60 e que vinha sendo pago em parcelas. A prática de perdoar dívidas em troca de conservação ambiental é fruto de uma lei americana de 1998, a Lei de Conservação de Florestas Tropicais. Até o momento, US$ 239 milhões foram destinados para a proteção de florestas tropicais. Entre os beneficiários, estão Indonésia, El Salvador, Botswana, Costa Rica, Indonésia e Colômbia.
Informações da Folha online

http://www.ibflorestas.org.br/
http://www.clickmudas.com.br/