Lynx Edicions, publisher of the Handbook of the Birds of the World and the Internet Bird Collection, has announced the winners of the First Edition of the HBW World Bird Photo Contest. This contest has been created with the aspiration of becoming the most important bird photography competition at world level. The contest aims to encourage and disseminate knowledge about birds, while at the same time inspiring creativity in the art of photography. To these ends, its focus is on photography that is ethical, grounded in the utmost respect for the conservation of birds and their habitats, and without unnecessary digital manipulation.
The Contest has been a huge success, with 10,754 photos received from 128 countries. 3,127 bird species were photographed in 154 countries all over the world.
The jury has selected 3 Prizewinners, 10 Honourable Mentions and 4 Special Prizes.
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Nome científico: Ara ararauna.
Comprimento: 75-86 cm
Peso: 995 a 1380 g.
Coloração: a parte superior do corpo possui a coloração azul e a inferior amarela, possui fileiras de penas faciais pretas e garganta também preta.
Distribuição Geográfica: Panamá, Colômbia, Guianas, Equador, Peru, Bolívia, Paraguai e Argentina. No Brasil ocorrem na região norte, centro-oeste, Bahia, Minas Gerais e São Paulo. Desde 2002 vive na cidade de Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, onde é facilmente observada.
Nome científico: Ara ararauna.
Comprimento: 75-86 cm
Peso: 995 a 1380 g.
Coloração: a parte superior do corpo possui a coloração azul e a inferior amarela, possui fileiras de penas faciais pretas e garganta também preta.
Distribuição Geográfica: Panamá, Colômbia, Guianas, Equador, Peru, Bolívia, Paraguai e Argentina. No Brasil ocorrem na região norte, centro-oeste, Bahia, Minas Gerais e São Paulo. Desde 2002 vive na cidade de Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, onde é facilmente observada.
Habitat: Várzeas com buritizais, babaçuais e beira de mata.
Alimentação: Frutas e sementes na sua maioria de palmeiras.
Status: essa espécie é classificada como CITES II. Não se encontra em perigo eminente. Mas como a maioria dos animais brasileiros, essa espécie apresenta problemas localmente, ou seja, é abundante em alguns locais e em outros não é muito freqüente, pois a destruição do ambiente nesses locais afastou as araras. É muito encontrada em cativeiro. Espécie estudada pelo Projeto Arara Azul. Fonte: http://www.projetoararaazul.org.br/
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