Governo do Estado de Mato Grosso do Sul
notícias
16/10/2012
Gisele Colombo
FCMS divulga a lista de aprovados no Concurso de Fotografias: Patrimônio Histórico e Cultural de MS
Campo Grande (MS) – O governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), divulgou hoje (16) a lista de aprovados no Concurso de Fotografias: Patrimônio Histórico e Cultural de Mato Grosso do Sul – Nossa Identidade.
Foram selecionadas vinte fotografias, que passarão a compor o acervo de imagens do Museu da Imagem e do Som. Os três primeiros colocados serão premiados com R$ 3 mil, R$ 2 mil e R$ 1 mil, respectivamente. Os candidatos classificados do 4º ao 20º lugar receberão Certificados de Menção Honrosa.
Além de integrarem o acervo de imagens do Museu da Imagem e do Som de Mato Grosso do Sul, as fotografias selecionadas serão apresentadas em exposição especial, aberta ao público.
O Concurso de Fotografias: Patrimônio Histórico e Cultural de Mato Grosso do Sul – Nossa Identidade procura fomentar e valorizar o registro do patrimônio histórico e cultural material de Mato Grosso do Sul, compreendido por obras arquitetônicas, monumentos, edifícios, sítios e paisagens que simbolizem a diversidade cultural de nosso Estado, sejam de cunho histórico, estético, arqueológico, científico, etnológico ou antropológico.
A Comissão Especial de Licitação designada para avaliou e selecionou fotografias, conforme as regras e prazos estabelecidos no Edital. Foram entregues 46 envelopes para a Comissão Especial de Seleção, onde 3 foram indeferidos por apresentar documentação insuficiente. Acompanhe a lista de aprovados:
1º Colocado: Moisés Palácios Rodrigues com a fotografia Rio das flores
2º Colocado: Ademir Almeida da Silva com a fotografia Minha Oca Minha Vida
3º Colocado: Nathalia Zandovalli Lopes da Silva com a fotografia Antigo Balneário Urucum
4º Colocado: Vera Lúcia Penzo com a fotografia Quatro Entregas
5º Colocado: João Bosco de Barros Wanderley Neto com a fotografia A verdadeira Comitiva Pantaneira por João Bosco de Barros Wanderley Neto
6º Colocado: Rodrigo Pazinato com a fotografia Tempo chuvoso no Mercadão Municipal
7º Colocado: Vânia Jucá com a fotografia Igreja Matriz
8º Colocado: Sérgio Cstaldelli com a fotografia Rotunda 02
9º Colocado: Nicoli Dichoff com a fotografia Maria e José
10º Colocado: Ruth de Cássia da Conceição com a fotografia Laçada
11º Colocado: Nilson Bráulio com a fotografia Viagem ao passado
12º Colocado: Marco Miatelo com a fotografia Trilhos da história – Estação Ferroviária
13º Colocado: Kenji Arimura com a fotografia Sem título 1
14º Colocado: Élson Gilvam Oliveira de Aquino com a fotografia Trem do Pantanal em MS
15º Colocado: Marco Miatelo com a fotografia Estação Ferroviária Noroeste do Brasil
16º Colocado: Alice Hellman com a fotografia Entardecer na Itatiaia
17º Colocado: Marco Miatelo com a fotografia Detalhes do Passado
18º Colocado: Hernandes Pereira dos Santos Junior com a fotografia Letreiro Monçoeiro
19º Colocado: Ademir Almeida da Silva com a fotografia Aty Guassu
20º Colocado: Maria de Lourdes Medeiros Bruno com a fotografia Fachada Casa Cândia
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
THE SCENE - PDN MAGAZINE NEW YORK
PDN The Scene Event and Nightlife Photo Contest
Galeria Nathalia Zandavalli
http://www.pdnthescene.com/entries.shtml
Se quiserem votar tb pode - para curtir - FAN´S FAVORITES - Digitando o nome do Fotógrafo
Galeria LADO B - Fotografia de Aves
Click no link para ver a Galeria de Nathalia Zandavalli
VIRTUDE AG - GALERIA LADO B
sábado, 11 de agosto de 2012
domingo, 29 de julho de 2012
O Salão do Turismo 2005 - Roteiros do Brasil: A maior vitrine do Turismo brasileiro - Turismo - Artigos - Fique por dentro - EcoViagem
REPORTAGEM: TEXTO E FOTOS - Nathalia Zanndavalli
O Salão do Turismo 2005 - Roteiros do Brasil: A maior vitrine do Turismo brasileiro - Turismo - Artigos - Fique por dentro - EcoViagem
Representante do IPHAN visita pontos turísticos de Alcinópolis
Alcinopolis. Domingo, 29 de Julho de 2012. Boa Noite!
Representante do IPHAN visita pontos turísticos de Alcinópolis.
Publicado em: 31/01/2011 por Manoel Afonso
A representante do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional, Nathalia Zandavalli Lopes, turismóloga, fotógrafa e
especialista em gestão ambiental esteve em Alcinópolis no último dia 29
para registrar os parques e monumentos ecológicos. O objetivo é realizar
um levantamento fotográfico do Patrimônio Cultural Estadual. Na ocasião também estavam
presentes um Engenheiro Ambiental, membros da equipe da Secretaria de
Desenvolvimento, Agricultura, Pecuária, Turismo e Meio Ambiente
(SEMUDES) e a Bióloga Bruna Barbosa. Os locais visitados foram os Sítios
Arqueológicos Templo dos Pilares e Gruta do Pitoco. fonte:
Nathália/Prefeitura Municipal.
© Alcinopolis.com. Todos os direitos reservados.
Mês da Fotografia: Degustação de impressoras para amantes da fotograf...
Mês da Fotografia: Degustação de impressoras para amantes da fotograf...: Parceiras do Mês da Fotografia 2012, uma das empresas de maior renome no ramo de impressoras, a Epson, e a Emporium Sign, distribuidora of...
CONCURSO FOTOGRÁFICO CAVALGADAS BRASIL
Votação pública
Selecione a melhor entre as duas fotos aleatórias selecionadas.
domingo, 22 de julho de 2012
Os Encantos das Cavernas da Mata Atlântica - Viagens Nacionais - Equipe EcoViagem - Viajantes - Fique por dentro - EcoViagem
REPORTAGEM: NATHALIA ZANDAVALLI - Fotografia e Textos
PETAR - Os Encantos das Cavernas da Mata Atlântica
O Petar, Parque Estadual Turístico Alto Ribeira, é um dos Parques mais antigos do Estado de São Paulo, criado em 1958, com uma área de 35.712 há, visa proteger e conservar o rico patrimônio natural da região do Alto Ribeira.
22 de Março de 2005.
Publicado por Equipe EcoViagem |
Iporanga-SP
Em função de ser um município, cuja área foi declarada de preservação ambiental, suas atividades agrícolas, pecuárias e extrativistas tornaram-se impraticáveis e Iporanga encontrou como saída econômica o turismo.
É possível visitar atrativos culturais como o Museu, a Igreja Matriz, cujo sino foi confeccionado na Holanda e trazido para Iporanga em 1832, e os casarios coloniais. Ainda visitar lindas cachoeiras, corredeiras, piscinas naturais, montanhas, vales, cavernas, passeios de canoas, fazer rapel, canyoning e trekking pelas mais belas trilhas de um dos poucos remanescentes da Mata Atlântica.
Iporanga, a Capital das Grutas, está localizada numa região reconhecida pela UNESCO como Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, considerada piloto para projetos de conservação, pesquisa e desenvolvimento sustentado. Agora Iporanga está firmando-se como um dos mais importantes centros de ecotorismo do Brasil.
Petar
O Petar, Parque Estadual Turístico Alto Ribeira, é um dos Parque mais antigos do Estado de São Paulo, criado em 1958, com uma área de 35.712 há, visa proteger e conservar o rico patrimônio natural da região do Alto Ribeira.A Região do PETAR é reconhecida por possuir um dos maiores patrimônios espeleológicos do Brasil, com mais de 300 cavernas cadastradas (Burgi & Marinho, 1997). São cavernas formadas por rochas calcáreas e das mais variadas formas, desde simples entradas subterrâneas até canyons (abismos) de até 250 m de profundidade vertical. É a região de maior concentração de grutas e cavernas do Brasil, sendo um dos maiores sítios geológicos e espeleológicos.Vale do Ribeira
Privilegiado por sua localização no coração do maior remanescente contínuo de Mata Atlântica paulista e paranaense, o Vale do Ribeira compreende inúmeros municípios numa região onde a diversidade biológica e de ecossistemas proporciona uma sucessão de cenários surpreendentes.Em meio a uma vegetação exuberante e diversificada vivem cerca de 400 espécies de aves, 183 de anfíbios, 146 de répteis e 131 de mamíferos. O elemento marcante dessa região é o rio Ribeira de Iguape, que diferente da maioria dos grandes rios, ao invés de correr para o oeste, nasce no Paraná e segue em direção ao litoral, recebendo muitos afluentes.
Essa riqueza natural transformou o Vale do Ribeira no paraíso dos ecoturistas, que encontram ali uma infinidade de rios, cachoeiras, cavernas, corredeiras, estuários, manguezais, dunas, montanhas e praias. O local perfeito para a prática de esportes radicais como o canyoning, cascading, rafting, surf, navegação, espeleologia, entre outros. Isso sem mencionar o importante legado histórico e cultural das cidades, construções que datam do século XVI, atividades de dança, música e gastronomia tradicional.
Para proteger todo esse paraíso, o Vale do Ribeira hoje conta com duas dezenas de unidades de conversação, Áreas Naturais Protegidas, vários bens e núcleos urbanos tombados como patrimônio histórico.
Trilha do Bethary e Caverna Água Suja
Nossa viagem já começa antes de chegar em Iporanga, quando pudemos avistar o Vale do Ribeira e o Rio Ribeira do Iguape , que impressiona por sua beleza e imponência.Logo ao chegarmos em Iporanga a Agência Ecocave e a Pousada Iporanga já nos aguardavam. Tudo estava muito organizado, a Agência montou um roteiro diferenciado, com guias especializados e equipamentos adequados.A Pousada nos recebeu muito bem, preparou os lanches para as caminhadas e ainda pudemos prestigiar a ótima comida caseira que eles oferecem.
Para aproveitarmos ao máximo nossa estada na região, partimos para conhecer a Caverna da Água Suja, localizada no Núcleo Santana do Petar. Ao chegarmos no Núcleo do Parque, assinamos um termo de compromisso, tivemos algumas orientações da Ecocave sobre equipamentos e cavernas antes de iniciarmos a caminhada.
O acesso à Caverna Água Suja é pela Trilha do Bethary, que segue margeando o Rio Bethary. Em alguns pontos, torna-se necessária a travessia do rio pela água. O percurso total é de 3,6 km que são feitos em média de 4 horas. Durante o percurso é possível observar diferentes formações rochosas, solos e tipos de vegetação com sua fauna característica.
Após uma hora de caminhada, chegamos a tão esperada Caverna. O Sérgio e o Guiné, que nos acompanharam, ascenderam as carbureteiras para iluminar o interior da Caverna, e então começamos a travessia. A sensação é incrível quando se está dentro de uma caverna. É possível sentir as paredes pulsando.
A Caverna Água Suja localiza-se a 1,2 km do posto de guias (núcleo Santana). O percurso interno inicia-se na entrada principal e segue acompanhando o curso da água até a cachoeira (onde passa-se por um teto baixo). Este percurso possui aproximadamente 1.300 metros e nele passamos por grandes estalactites, travertinos e por um túnel de vento.
Trilha e Caverna Morro Preto
Ao retornarmos da Água Suja, ainda no Núcleo Santana, fizemos uma pequena trilha do Morro Preto, passando pela Cachoeira do Couto, uma linda cachoeira formada pelas águas que saem da Caverna do Couto. Com 7 metros de altura e beleza, é ótima para um banho refrescante na piscina natural e na pequena hidromassagem que se forma em sua queda.Atravessamos ao lado da cachoeira, pelas pedras, subimos um trecho de trilha e chegamos á Caverna do Morro Preto. A caverna nos impressionou pelo tamanho e beleza de sua boca. Ao entrarmos na Caverna, chegamos ao Salão chamado de AnfiTeatro, onde pudemos observar a luz que entra na caverna formando um cenário maravilhoso, com ornamentações gigantescas. Mas adiante, subimos pelas pedras, e em uma parte mais acima, ficamos encatadas com as fendas e os abismos e as belíssimas formações no interior da
Casa de Pedra e Caverna Santo Antônio
No segundo dia, a programação foi conhecer a Casa de Pedra, a maior boca de Caverna do mundo, com 215 metros de altura. Já na noite anterior, enquanto jantávamos com o Sérgio e a Milena da Ecocave, pudemos ouvir e imaginar como seria a Casa de Pedra, que falavam com tanto entusiasmo.Já nos adiantaram que a trilha era difícil, mas valeria a pena o esforço para contemplar tamanha beleza. Partimos bem cedo, já que a trilha era longa e um pouco difícil. Começamos atravessando o Rio Maximiniano, que desce em direção à caverna.Na trilha ouvimos sons dos mais diversos, aprendemos mais sobre a diversidade e o uso sustentável da flora da Mata Atlântica. As trilhas da região são íngremes, algumas fechadas, muito preservadas, o que exigiu um pouco mais de resistência e conhecimento do local. Mas pudemos ficar tranqüilas com a experiência e prática dos Guias Sérgio e Guiné, que sempre nos davam uma mãozinha quando precisávamos.
Um pouco mais de 02 horas, avistamos o Rio novamente, e logo, sem sabermos, já avistaríamos a Casa de Pedra. Quando então veio a surpresa! Coberta pela Mata, olhamos para cima, e vimos um imenso portal de pedra com uma boca que jamais pensamos que poderia existir tanta beleza e grandiosidade.
Ao nos aproximarmos, chegamos em uma piscina natural, formada pelo Rio Maximiniano, onde pudemos nos refrescar e fazer um lanche, contemplando à nossa frente a Casa de Pedra!
Um pouco à frente da piscina, chegamos em uma pedra onde avistamos uma imponente cachoeira que desce o abismo e se entranha caverna adentro.
Daquela pedra, pudemos sentir ainda mais a imensidão daquela Caverna, comparando a pessoa sentada e a altura do paredão à frente.
Quando deitamos na pedra e olhamos para cima, vimos o portal, tão grande e alto que uma fotografia poderia dar apenas uma noção.
Depois de quase 02 horas encantadas com o local, seguimos para outra trilha, que daria a volta na Casa de Pedra, e chegaríamos em sua boca menor, a Caverna Santo Antônio.
A caverna Santo Antônio possui uma característica muito interessante, onde seu portal forma uma caveira. Quando no seu interior você olhar para fora, verá nitidamente uma caveira. É o ponto de ressurgência do Rio Maximiniano.
Cascading e Rapel
Depois de muita emoção na Casa de Pedra, não bastaria, organizaram no terceiro dia um Cascading de 60 metros e um Rapel, de 135 metros! Haja coração!Partimos logo de manhã para fazer o Cascading na Cachoeira Passa Vinte, também conhecida como Arapongas, nome dado, pelo fato de possuir muitos desses pássaros ali em volta. Chegamos no local, e fomos nos apresentar ao proprietário das terras onde a cachoeira está localizada. Preenchemos uma ficha de cadastro, e seguimos para a trilha.
O caminho é muito simpático, todo florido, repleto de borboletas e pequenos animaizinhos interagindo com a Mata. Atravessamos um riacho, caminhamos mais uns 15 minutos e chegamos à Cachoeira.
Então nos preparamos para a descida embaixo dela, o Cascading. A sensação é ótima, é possível senti-la, afinal descemos bem embaixo dela, sentindo a força de sua água e observando a beleza de sua formação.
Após o Cascading, era a hora da Laje Branca! Um rapel de 135 metros negativos. A Laje Branca é majestosa por suas dimensões, a caverna possui 130 metros de boca. Oferece como opções o rappel em sua boca ou a visitação de seus 630 metros de percurso interno, este surpreendente pela grandeza de seus salões, entre eles um grande salão com enormes dunas de areia. O acesso é feito por trilha, que prima pela beleza e diversidade de flora e fauna.
A descida levou cerca de 20 minutos, podendo contemplar o belo cenário no entorno. Chegamos ao pé da Caverna, onde paramos para fazer um lanche, e é claro, recuperar as forças, porque a adrenalina foi muita. Após o lanche, entramos apenas no começo da Caverna para visitar seus bancos de areia, afinal já era tarde, e não haveria tempo para fazermos a travessia.
Caverna Santana e Caverna Alambari
No quarto dia, e último, saímos logo que amanheceu para a Caverna Santana. É a segunda maior caverna do Estado de São Paulo, com 5.040 metros de extensão. A visitação turística é feita em um trecho de 800 metros, facilitado por escadas e pinguelas.A duração da visitação é de aproximadamente uma hora e meia, na qual percorre-se a galeria do Rio Roncador que dá acesso a galerias superiores, ricas em formações. É nesta caverna que encontra-se o salão Taqueopa, considerado o mais ornamentado do mundo. O Salão do Cavalo tem esse nome por sua formação semelhante a cabeça e pescoço de um cavalo.
A Caverna desenvolve a imaginação de quem a visita, em suas formações, podemos ver diversos desenhos e significados, e nos divertir.
A Trilha para a Caverna Alambari é agradável, possui uma ponte de madeira, chega-se a um centro de apoio, e em menos de 100 metros, chega-se a boca da caverna, mau dá para perceber.
Chegamos a Caverna Alambari de Baixo. É uma aventura atravessa-la com água pela cintura. É uma caverna que alia a beleza de suas formações com a aventura de caminhar em suas águas. A travessia leva cerca de 01 hora, em um percurso de 890 Metros no seu interior, com alguns trechos secos e outros molhados.
Dicas da Autora
Como Chegar: Partindo de São Paulo, seguir pela Rodovia Régis Bittencourt (BR 116). Entrar em Jacupiranga, passar por Eldorado, e mais 70 Km até chegar em Iporanga.Algumas cavernas são molhadas, então é aconselhável utilizar roupas leves, que sequem rápido e proteger seus equipamentos para não molhar, como a câmera fotográfica, utilizando um saco estanque.
Equipamentos como capacete, lanterna e calçado antiderrapante são indispensáveis e podem evitar acidentes.
Serviços
Ecocave Ecoturismo & AventuraRua Itapetininga, 81-Iporanga-SP
www.ecocave.com.br
(15) 3556 1574
info@ecocave.com.br
Pousada Iporanga
Rua Itapetininga, 110-Iporanga-SP
www.pousadaiporanga.com.br
(15) 3556 1132
pousada@pousadaiporanga.com.br
Onde a Natureza e a História se misturam - Viagens Nacionais - Equipe EcoViagem - Viajantes - Fique por dentro - EcoViagem
REPORTAGEM: NATHALIA ZANDAVALLI - Fotografia e Texto
Paranapiacaba/SP - Onde a Natureza e a História se misturam
A Vila de Paranapiacaba é um marco da presença Britânica no Brasil, e a única Vila ferroviária conservada desde sua fundação, reunindo um importante Patrimônio Histórico, Cultural e Natural.
8 de Março de 2005.
Publicado por Equipe EcoViagem |
A Vila de Paranapiacaba
A Vila de Paranapiacaba é um marco da presença Britânica no Brasil, e a única Vila ferroviária conservada desde sua fundação, reunindo um importante Patrimônio Histórico, Cultural e Natural. Seu patrimônio arquitetônico foi tombado como Patrimônio Nacional.Foi construída para atender os trabalhadores da estrada de ferro São Paulo Railway (atual Santos-Jundiaí). Suas casas são de madeira estilo inglês, suas ruas são planejadas, há um relógio no centro da vila que controlava o ritmo das atividades, a estação ferroviária e o movimento de seus trens, além da neblina que cobre constantemente a Vila, todos esses fatores, aliados aos recursos naturais, encantam todos que a visitam.
A região é composta por Mata Atlântica, fazendo parte da Reserva da Biosfera. O Parque Natural de Paranapiacaba é uma Unidade de Conservação que garante a preservação de toda a área verde no entorno da vila.
A Vila está localizada na região Sudeste do município de Santo André, entre o Planalto Paulista e a Serra do Mar. Está a 60 Km de São Paulo.
Atualmente, Paranapiacaba funciona em prol do Turismo Histórico e Cultural e do Ecoturismo, com diversas opções de trilhas, cachoeiras, mirantes, atividades esportivas e de lazer. Conta com infra-estrutura de pousadas, restaurantes, agência de turismo, artesanato, casas históricas tombadas pelo Patrimônio Histórico Nacional, centro de visitantes e informações turísticas, Centro de Educação Ambiental e a Sede da AMA-Associação dos Monitores Ambientais.
O Parque
O Parque Natural Municipal Nascentes de Paranapiacaba foi criado com o objetivo de preservar os recursos naturais da Mata Atlântica no entorno da Vila, com uma área de 4 milhões de m2 pode-se encontrar exemplares da flora brasileira, além de espécies da fauna.É possível visitar as trilhas e cachoeiras do Parque com o acompanhamento de Monitores Ambientais credenciados pela AMA. Dentre os principais atrativos destacam-se as Trilhas Olho d´água, Tanque do Gustavo, Pontinha, Água Fria, Comunidade, Mirante, Cachoeria Escondida, Vale do Quilombo, Vale do Rio Mogi, entre outras.
Água Fria e Pontinha
Saímos por volta de oito horas da manhã em direção a trilha e cachoeira da Água Fria. O percurso é de 1.200 metros em meio à Mata Atlântica. Levamos cerca de meia hora, podendo contemplar a natureza, até chegar à cachoeira.
Chegamos à cachoeira da Água Fria, e pudemos verificar depois de um banho, que a temperatura da água se mantém fria, mesmo nos dias mais quentes. Após um banho de cachoeira o qual foi muito bem vindo, devido ao calor daquele dia, seguimos para a Trilha da Pontinha.
Com um pouco mais de 1 Km, caminhando pela Trilha da Pontinha, apreciamos bromélias e curtimos o percurso em meio à Mata. Chegamos em um local onde se pode observar uma parte do sistema de abastecimento de água da Vila, fizemos uma parada para o lanche, depois seguimos de volta à Vila, para conhecermos alguns pontos históricos que foram apresentados pelos Monitores.
Mirante e Escondida
O dia amanheceu nublado, como de praxe, e até as nove da manhã, quando saímos para conhecer as trilhas, o sol ainda não tinha aparecido. De qualquer forma, seguimos em frente num percurso extremamente agradável, em meio à Mata Atlântica.Passamos por fontes de águas cristalinas, nascentes e riachos, observando a fauna e flora exuberante, tudo isso na excelente companhia do Monitor Wagner que nos deu um show de aula sobre a Mata Atlântica, além de ser muito atencioso e conhecedor da região.
Após uma hora e meia de caminhada, chegamos ao Mirante, de onde se avista o Mar, as serras, a estrada de ferro e uma parte da cidade de Santos, litoral paulista. Por ali fizemos uma parada para o lanche, contemplando a bela paisagem do Vale do Quilombo e o Vale do Rio Mogi.
Seguimos para a Trilha da Cachoeira Escondida, onde adentramos o Vale do Quilombo. Caminhamos em torno de duas horas com paradas para fotografar as belezas naturais e aprender um pouco mais sobre a região.
Avistamos a cachoeira Escondida, descemos para tomar um banho. Por ali, ouvimos histórias contadas pelo Wagner, ao som do canto dos pássaros e dos demais animais.
Retornamos à Vila por volta de três horas da tarde, visitamos o Centro de Educação Ambiental e algumas construções históricas como o Antigo Mercado, onde provamos algumas frutas típicas da Mata Atlântica. Chegou a hora de ir embora, então nos despedimos de todos, mas já programando para voltar!
Dicas da Autora
Como Chegar: Partindo de São Paulo, seguir pela Via Anchieta até o Km 29 (sentido Ribeirão Pires), entrar na SP 148 (Estrada Velha de Santos), até o Km 33, pegar a Rodovia Índio Tibiriçá (SP 31), até o Km 45,5. Depois seguir pela SP 122 até Paranapiacaba.A temperatura em Paranapiacaba costuma ser baixa, a região é muito úmida, por estar entre a Serra e a Mata. Leve um agasalho, capa de chuva, um par de meias para trocar se necessário, após fazer as trilhas, que normalmente possuem trechos com poças d´água e alguns riachos para atravessar.
Serviços
Paranapiacaba EcoTurwww.paranapiacabaecotur.com
(11) 6704 6652
(11) 9396 8578
paranapiacabaecotur@paranapiacabaecotur.com
AMA – Associação dos Monitores Ambientais
www.ama-paranapiacaba.org.br
(11) 4439 0155
Assinar:
Postagens (Atom)